24 de fevereiro de 2009

Minueto

Pessoas queridas,

Estou me reprocessando aqui em SP, de passagem pela cidade da garoa...

Pensando em nosso trabalho, lembrei do minueto, e achei um vídeo bem legal... é cena do filme Dança dos Vampiros, divertidíssimo, de 1967.
http://www.youtube.com/watch?v=eqbpOdupP1k

17 de fevereiro de 2009

Reprocessamentos Contemporâneos

Desde que o homem é homem ele faz moda. E quando paramos para observar a moda que vem sendo "lançada" no séc. XXI é um reprocessamento contínuo das décadas de 50, 60, 70, 80 e 90 desde roupas, acessórios, festas temáticas,... Encontramos o saudosismo emblemático dentro da ferramenta orkut onde são várias e populosas as comunidades referentes a produtos antigos e até "extintos". Dento da produção musical encontramos o retorno às paradas de sucesso algumas tendência antigas como o rock tradicional, o jazz, o blues, a bossa nova.
Podemos notar ainda dentro de nosso própria produção, quem consegue esquecer o espetáculo Não se Pode Amar e Ser Feliz ao Mesmo Tempo (Grupo Gaia) e seu referenciado reprocessado Não se Pode Amar, Gozar e Ser Feliz ao Mesmo Tempo (Incubadora Gaia- Fabi Vanoni).

O futuro do século passado tem sido um reprocessamento explícito do mesmo onde buscamos identidades, bem-estar, afirmações, questionamentos para o tempo atual. Ao reprocessar estamos dizendo que aquilo faz parte de nós ou que podemos fazer melhor e usar melhor? Estamós nós voltando ao passado ou tentando melhorá-lo?Estamos tentando enriquecer o presente vazio ou superlotar a sociedade da infomação? Reprocessar é uma luta passado X presente , nós X tempo; ou uma adição de todas essas coisas?

Se o reprocessar é constante para nós, nunca teremos um produto, uma identidade formado do último reprocessamento haja vista que ele imediatamente será reprocessado novamente. Se tudo que buscamos é adicionar informações reprocessadas insaciavelmente talvez não estajamos em uma esteira de reciclagem, afinal de contas a esteira tem um começo e um fim, também não há movimento circular pois ela nunca retorna ao ponto de início. Digo eu que estamos reproduzindo exteriomente a Espiraldo Silêncio da semiótica, reprocessando, elevando e complexificando ao ponto da partitura única de cada um.

12 de fevereiro de 2009

Passagem


eles passarão... e eu passarinho...

10 de fevereiro de 2009

Passagens e reprocessamentos cotidianos

Queridos,

Estava eu, andando no centro de Porto Alegre, e vi um "homem sanduíche" - daqueles com placa e tudo. Era um tipo bem humorado, e apesar de todo o calor que fazia às 13h50min na Rua da Praia, o cara estava lá, gritando a plenos pulmões o seu único texto: COMPRO VENDO OUROOOO...
Coincidência - ou não... -, uma mulher do tipo bem gostosona também estava de passagem pelo centro, assim como eu. Quando a mulher passou pelo homenzinho, ele lascou um "compro vendo ouro" com uma entonação tal, que não restaram dúvidas a respeito do que ele estava dizendo. E obviamente, não se tratava de comprar ou vender ouro, mas sim um claro elogio aos atributos físicos da bonitona que passava.
Fiquei pensando nos processos que estamos trabalhando, em que através de uma mesma partitura, de um mesmo texto, de uma mesma coisa, tentamos re-signnificá-la; pesquisamos como uma mesma coisa pode ser outra, ou melhor, várias outras coisas. Reprocessamentos.
Ainda sobre minhas experiências em passagens, no último sábado fui convidado a um casamento. Eu ali, paradinho no banco da Igreja, vi passarem os padrinhos, os pais do noivo, os pais da noiva, o noivo, e enfim, a mais esperada passagem da noite: a noiva.
Confesso que o zap rolou frouxo, de minha parte. Havia convidados presentes bem mais interessantes que aqueles que passavam na esteira vermelha em direção ao altar. Havia decoração, imagens sacras, luzes, flores (muitas flores), e fiquei pensando: as flores que decoravam cada banco também observavam a passagem mais esperada da noite: o buquê da noiva.

Alguns achados e outros perdidos

Pensando, pensando e pesqusando encontrei alguns dados e pensamentos me vieram.

Sabendo que estamos usando a apresentação de widescreen encontrei este site bem "chulé" mas interessante a cerca deste formato : www.widescreenmuseum.com/ (sim, está em inglês).

A respeito do processo zaping, alguns filmes que trazem um mecanismo semelhante ao ir e voltar (não o retroceder) são o Efeito Borboleta (interessante por trabalhar a teoria do caos, onde podemos pensar o zapeador como o único pensador de sua história enquanto a mesma se torna intelegível para terceiros) e o outro filme é O Vidente (onde vemos inserido a angústia do que está por vir - a eterna lida do final no livro antes de começá-lo; e o ser e seus múltiplos possíveis - adentrando a teoria quântica, universo do qual os aprelhos digitais e o próprio zapiador estão adentrando cada vez mais na busca da pluralidade).

Com essas referências me pergunto como encher o ponto de visão do público como uma tela widescreen faz, uma fez que foi projetada para preencher 100% do campo de visão do espectador? Quantas são as visões de um espectador, de um público nas frações de segundos (apreenssão de imagem, processamento da imagem, combinação no banco de dados da memória, ativação das emoções relacionadas, sons relacionados, cheiros, texturas e como toda essa miscelância se torna um caos dentro do público que ainda assim se pega antecipando o final do espetáculo)? Esse, o reprocessamento dentro de cada um do público que vamos instigar. Quais vão ser as coreografias, músicas, cores, movimentos que vamos dançar afim de levá-los em um processo de reciclagem? Questões estas que com certeza sempre estão em todo o processo artístico, mas como NÓS estamos falando de reprocessamento devemos ponderar mais a cerca disto.

Sim sim! Eu também acho uma loucura de se perder, mas vai valer a pena quando nos acharmos.

5 de fevereiro de 2009

O BOTÃO QUE FALTA

Utilizei este vídeo no blog da Compujob, e achei que tem bastante relação com nosso processo, não somente em nossa pesquisa de linguagem e temática, mas na maneira com que atuamos. Ficadica!

Poética das passagens na veia

Queridos amigos!

Esta é a primeira oportunidade que tenho para escrever, em dez dias... Desculpem se não estou conseguindo acompanhar muito bem a sequencia do blog.
Vou falar de sensações e de idéias que literalmente passam na frente da minha vista, dentro da minha cabeça, entranhado em mim, de uma maneira que só é possível na infância... Estou louca?
Acho que não! Sigam meu pensamento: Uma viagem para um lugar estranho fez com que as minhas referências e a minha identidade (ela existe mesmo?) se diluam no momento em que os idiomas se cruzam, as culturas se cruzam, as idéias dançam sem parar, e há dança, há poesia em tudo! E de uma forma muito estranha tenho lembrado de muitas coisas de infância, com detalhes que não sei se são verdadeiros ou não. O mais estranho é que hoje conversando com um amigo que está na Itália conversamos exatamente sobre isso. Fiquei bem interessada em pesquisar sobre isso.
Di! tu conhece o mapa do metrô de Paris? Cara, é a poética das passagens na veia! Cara, são doze linhas que se combinam de várias formas. Quando cheguei na Estação de Chatelet não teve como não pensar em ti!!!!!!!!!!!! Em nós!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Tenho caminhado muito, por muitos lugares. Até agora já passei por Paris, Veneza, Padova, Verona (sim! fui à suposta casa da Giulietta e também vi a sua tumba) e, pasmem! fui ovacionada por um grupo de chineses quando eu estava no Famoso Balcão!!!!!!!! Uma loucura! Ahahahaha! Hoje cheguei a Perugia, na casa de um amigo. Amanhã vamos a Assis, a cidade de São Franciso de Assis e de Santa Clara, o irmão sol e a irmã lua!
Em Paris assisti o ensaio do João Fernando e da Lorena (partner dele), ele estão numa busca bem interessante, que fala do acaso, do efêmero e do perecível.
Passagens, muitas, de avião, de trem, de ônibus! Caminhos e descaminhos...
A viagem está recém no seu décimo terceiro dia, mas a viagem para dentro de mim não pode ser mensurada, por exemplo, quando entrei na Basílica de Sao Marco, emVeneza, tive a sensação de já ter ido naquele lugar antes. Como se eu tivesse vivido nos tempos do Marco Polo... Acendi uma vela por todos nós na Basílica, e brindo cada cálice pensando em todos!
E ainda tenho muito para ver e viver... Quando puder conto mais!
Saudade de todos,
Beijos do tamanho do oceano atlântico que nos separa.
o meu deu assim:

no big brother, a contaminação de peça erradas é um mix de pós alguma coisa, mas no silvio santos a mistura de imagens de quadrados dá a poética do créu.

ADOREI!

SUICÍDIO FASHION WEEK: PALAVRAS EM MODA

(instrução para leitura: carregue o vídeo abaixo e leia o texto abaixo ao som de Baile de Peruas)



agenciamento
articulação
ator-bailairno
audiovisualidade
big brother
buffer
camadas
centro de força
colaboração
conexão
configuração
contaminação
contato
convergência
corporeidade
créu
demanda
desdobramentos
deslocamento
digital
dispositivos
diversidade
e-mail
entre
estética
estratégia
ética
gestão
grenal
HD
hibridismo
iliopsoas
imagem
interação
interativo
interface
investigação
jam
linguagem
maquina
meio
mestrado
mídia
mistura
mobilidade
novas tecnologias
passagem
performer
perspectiva
pesquisa
poética
portabilidade
pós-algumacoisa
potencia
procedimento
processo
quadrado
questões
rede
remake
reprocessamento
re-qualquercoisa
sentido
silvio santos
simulacro
sinergia
social
teoria
trânsito
velocidade
virtual
youtube


Agora, pegue algumas palavras, junte com outras, adicione um artigo, preposição, verbo..., e monte uma frase e PRONTO! Você tem um belo blablabla contemporâneo! A minha ficou assim:

Nesse verão, o agenciamento articulado do ator-bailairno é perceptível nas audiovisualidades midiáticas através dos buffers em camadas que nascem no centro de força da colaboração e da conexão configurada pelo contato das corporeidades em convergência...

4 de fevereiro de 2009

Dançando no reprocessamento da contraregragem

Estou a dias querendo escrever para dividir com voces as minhas percepções a cada ensaio. Porem, escrever é uma forma de expressão não muito utilizada por mim, mas vamos lá estamos em reprocessamento. Reprocessamento, físico, emocional, financeiro, espacial... E pra mim, 2009 chegou reprocessando a vida, então vou aproveitar o momento e reprocessar minha escrita.

Assim como faço lá na sala de ensaio, acompanho sempre o movimento do blog, observo cada mudança desse novo corpo que dança o reprocessamento de sua forma.
Tudo é visto, tudo lido, tudo é ouvido, e como eu queria q tudo fosse entendido.
Para dançar no personagem de contraregra tem q conhecer a obra, o que é diferente de decorar o roteiro, tem q entender a proposta, saber o significado dos elementos, entender a relação do diretor coma a obra. Esses conhecimentos só se adquirem acompanhando o processo passo a passo. Sem esse trabalho o contraregra fica limitado do roteiro decorado.
O reprocessamento técnico vai acontecendo diariamente, seja na improvisação de uma ferramenta, na busca de sugestões para melhorar as condições de desenvolvimento da obra, na reutilização de técnicas de obras anteriores, na reciclagem de experiências passadas, no reaproveitamento de materiais, na reinvenção do invento.

Esta é a minha experimentação para o reprocessamento da contraregragem.

3 de fevereiro de 2009

ALGUMAS REFERÊNCIAS

Pessoal, vou colocar algumas referências de reprocessamento e repetição para o nosso trabalho, para pesquisarem extra-ensaio.

- A Evolução da Dança – performance do comediante Judson Laipply, dramatizando a evolução da dança.
http://www.youtube.com/watch?v=pCKPMRkj_n0

- "O Baile” – Filme do Ettore Scola que conta parte da história da França através de um baile, sem verbo, apensas som e corpo. Numa salão de baile, os anos passam... Os pares que dançam a música que toca, fazem passar ante os nossos olhos os acontecimentos que marcaram quatro décadas da história francesa: a Frente Popular, a ocupação nazi, a Libertação, o pós-guerra, o rock and roll, a guerra da Argélia, o Maio de 1968, até chegar aos anos oitenta. Assim, num salão de baile, em tom de comédia mas sem diálogos, vai-nos sendo apresentada a evolução da França desde 1936 a 1983, através de subtis ligações entre as diferentes épocas retratadas.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Le_bal

http://www.youtube.com/watch?v=NgVIkli_QlE&feature=PlayList&p=06A809E6F7969D67&index=2

- Pina Bausch – A coreógrafa da repetição, se assim podemos chamar.
http://www.unirio.br/opercevejoonline/7/artigos/4/artigo4.htm

- Grupo Corpo – O Grupo trabalha muito as questões sobre uma mesma matriz de movimento que é infinitamente desdobrada para a composição coreográfica. A própria poética do Grupo se estabelece dessa forma, vide tantas críticas sobre a “mesmice” do Corpo. “Benguelê” nos dá uma imagem exata do que quero quando falo em widescreen, esteira de reciclagem, etc.
http://www.grupocorpo.com.br/





- Jérôme Bel
O que me surpreende ao ver "The Show Must Be Go On" é a dificuldade de identificar o que são aquelas pessoas: bailarinos, atores, performers, vendedores de tomate ou comissários de bordo? São corpos sem linhagens, sem referências a um estilo, autor ou coreógrafo específicos. Não é possível apontar naqueles corpos com quais técnicas de movimentos foram treinados ou se não foram treinados por nenhuma delas. Bel nos mostra pessoas dançando e não “bailarinos”, revelando, impecavelmente uma dança hiper-cotidiana, híbrida, conectada e feita pelo mundo nos cerca. Uma dança que questiona, justamente, o que é a dança. O que é um espetáculo de dança? O que dança? Quem dança?

É bacana atentar também para a noção de que todos os elementos simbólicos que compõem a dramaturgia da cena são construídos no e pelo corpo:

- sonoridades
- textos das sonoridades
- cantorias
- cenário
- roupas
- coreografia
- estética pop
- DJ
- espaço
- tempo

http://www.youtube.com/watch?v=dpBbafP-Qdk
http://www.jeromebel.fr/


- Pânico na TV
Todo domingo, na hora do Fantástico, na RedeTV!

Macarenóides!

Desculpem-me por não estar presente no ensaio de hoje, meu corpo realmente precisava de descanso. Estou a um ano trabalhando direto e quando achei que conseguiria um descanso, vamos lá, trabalhar no verão... Tinha horas sobrando, mas mesmo assim, tive que trabalhar, e ainda por cima, a tarde. Trabalho de manhã então tá sendo bem puxado viajar, dar aula, retornar e ensaiar. Estou fazendo um esforço imenso para ir aos ensaio neste período, mas quando estou, podem ter certeza que estou entregue por completa. Mas hoje foi foda, ainda mais com uma cólica dos inferno, realmente hoje não deu, mil desculpas. Mas esta função vai acabar, segunda, dia 09 é o último dia que trabalho a tarde, depois isso não acontecerá mais. Eu preciso de um tempo comigo mesma depois que as aulas escolares acabam, para poder "chegar em casa" e ficar tranquila. E esse chegar em casa não tá rolando nessa época, tá ficando uma coisa em cima de outra, mas terça-feira que vem serei outra pessoa, aeeeeeeeeee. Sei que todos têm seus compromissos e não sou diferente de ninguém, mas se hoje eu fosse estaria sendo desumana comigo. Estou muito feliz de estar fazendo parte desse projeto e quero ir até o fim. Estou sendo a mais sincera possível, por isso estou pedindo a compreensão da falta da aula de hoje. E Didis, pode ter certeza que vou pegar junto, sei que me boicoto, mas eu REALMENTE QUERO fazer parte de tudo isso. Beijim a todos macarenos e fiquem bem xuxus. Amo vcs.
P.S.: Ainda to tentando assimilar a Anna Julia...

RE-PROCESSANDO-ME

(gente...eu não disse que ia conseguir!!!
heheheheh

vou postar meus textos antigos, dos primeiros ensaios...NÃO RIAM!
segue o do ensaio que tava na TPM! ahuhauaauh)

RE- PROCESSANDO-ME
...vou eu aqui re-processar com meus dedos os últimos ensaios....
...costumo ser fiel aos meus sentimentos e achar algumas respostas para eles...por isso sou artista, sou a Fabi!

Sim, no ensaio da última terça tive uma sensação estranha...algo que parecia não fluir...
...nunca me deixei levar por essas coisas de energia e tal, porém aquele dia entrei no jogo!
Me senti um pouco turbulenta, mas acho que isso também me constrói como artista!
Não que seja nada com os colegas e qualquer outra coisa...talvez era minha própria energia mesmo!
...MAS PASSOU!

...é queridos colegas...assim sou.... sensível, forte, chorona, risonha....e sempre preciso deixar minhas vivências, sentimentos e opiniões claras!

ACHO QUE ISSO É VIVER O PROCESSO....É ARTE!
ME ENTREGO...por isso preciso ser honesta comigo e com os outros!

Terão que me engolir!


Bom...no ensaio de quinta, quis assistir!
Segue aqui minhas anotações, com comentários.

O processo de quinta, são os que mais gosto de fazer...por isso me nego a ficar sentada nos ensaios por que tudo isso, me alimenta!
Sou alucinada por fazer laboratórios, principalmente quando eles servem papel integrar o grupo, brincar com pessoas e jogar!!!

Me colocar no papel de observadora...é muito difícil!
Me agonio, me enciúmo de ficar sentada, e ver os outros se realizando com cada movimento!
Além de nunca me permitir ficar sentada, pois como eu disse, parece que estou sendo relapsa com o projeto, com os colegas e comigo mesma,também!
Mas pela primeira vez, fiquei feliz de ver vocês se divertindo, além de conseguir parar pra pensar, de outra forma, no processo...
Aí seguem minhas anotações:


- É MUITO BOM DE VER OS BAILARINOS SE CONTAGIAREM GRADATIVAMENTE COM SUAS PESQUISAS MACARENÓIDES !

- SIGNOS CONTEMORÂNEOS: por que nós bailarinos contemporâneos, quando nos é pedido um movimento de ombro, respondemos com movimentos formais, como por exemplo uma rotação de ombro para frente, pensada pela articulação e com uma pequena contração abdominal, se sabemos que qualquer movimento vale?
POR QUE PRECISAMOS E ALIMENTAMOS ESTES PADRÕES SE NA TEORIA VAMOS DE ENCONTRO À ELES?

- FRACIONAR O MOVIMENTO = CAMERA LENTA?

- O DEDÃO DO JOÃO TEM UM CAPACETE !

- PQ NÃO COSTUMAMOS USAR A PAUSA PARA FALAR DE MOVIMENTO?
(fabi- a loca da pausa)

- PQ NÓS ARTISTAS QUANDO FALAMOS DE ESPAÇO, CONCRETIZAMOS TANTO ELE, SE SABEMOS QUE TEM MUITO MAIS ALÉM.???
Por exemplo: no jogo de fechar os olhos, quem disse que o Dire queria saber onde está a porta, a Luiza, a Fabi, ....se ele perguntou o que cada um enxerga!?

- QUANDO FAZEMOS COISAS INDIVIDUAIS, GERALMENTE USAMOS A PRIMEIRA RESPOSTA COMO REFERÊNCIA....SERÁ QUE SE ELA NÃO EXISTISSE IRÍAMOS DAR AS MESMAS RESPOSTAS ?

- O QUE REALMENTE DEIXA O CORPO EM CAMERA LENTA OU RÁPIDA?
Que artifícios além da velocidade recrutamos para deixar essa qualidade clara?

- BOTA MÃO NO JOELHO DÁ UMA BAIXADINHA, VAI MEXENDO GOSTOSO BALANÇANDO A BUNDINHA...LIVREMENTE!
(Essas foram as minhas ordens verbais para uma partitura!)

(eeeee....não é que consegui mesmo?!)

1 de fevereiro de 2009